Grande Festa !!!!! na IPB GLÓRIA
Ore pelo Japão
JAPÃO (*) - O maior terremoto já ocorrido no Japão em 140 anos de medições atingiu na tarde desta sexta-feira (madrugada no Brasil) a costa nordeste do arquipélago, provocando uma onda de dez metros de altura que varreu tudo em seu caminho, incluindo casas, navios, carros e estruturas agrícolas.

Cerca de 300 corpos foram encontrados na cidade costeira de Sendai, no nordeste do país, segundo a emissora de TV NHK. Aparentemente, as pessoas morreram afogadas. A dimensão dos danos ao longo de uma extensa faixa costeira indica que o número de mortos pode aumentar significativamente. Centenas estão desaparecidos.

A Cruz Vermelha disse em Genebra que a parede de água é mais alta do que algumas ilhas do Pacífico, e um alerta de tsunami foi emitido para toda a bacia do oceano, com exceção do Canadá e da parte continental dos Estados Unidos.

A Indonésia, o Estado norte-americano do Havaí e as Filipinas, entre outros, determinaram a desocupação de áreas costeiras. Países da região como Taiwan, Austrália e Nova Zelândia, no entanto, já suspenderam o alerta.

Por causa do tsunami, a população japonesa foi orientada a fugir de áreas costeiras para terrenos mais elevados.

O terremoto mais forte a atingir o Japão nos últimos 100 anos devastou diversas partes do país e provocou um alerta de tsunami em pelo menos 50 outros países.

O tremor de magnitude 8.9 atingiu o Japão às 2h46 (horário de Brasília). Houve diversos tremores subsequentes. Em Tóquio, todos estão em pânico. Uma refinaria de petróleo próxima à cidade pegou fogo, colocando em risco dezenas de tanques cheios. A mídia japonesa relata que mais de 4,4 milhões de casas ficaram sem energia elétrica no norte do Japão.

Assim como a Portas Abertas apoia e fortalece milhões de cristãos perseguidos em todo o mundo, queremos alcançar em amor as milhares de pessoas cujas vidas foram arrasadas com a perda de entes queridos, casas e empregos.

Junte-se à Portas Abertas em oração por aqueles que estão desabrigados e sem esperança. Muitos deles perderam todos os bens terrenos. Ore para que organizações de ajuda humanitária, pastores e voluntários dedicados possam levar a esperança para que eles continuem firmes, em nome de Jesus.

Também precisamos apoiar as igrejas que estão nas áreas afetadas ou circunvizinhanças. Ore por eles enquanto esses cristãos ministram para as pessoas atingidas por esse desastre.

Fontes: Portas Abertas Internacional e Reuters
História do Presbiterianismo
As origens históricas mais remotas do presbiterianismo remontam aos primórdios da Reforma Protestante do século XVI. Como é bem sabido, a Reforma teve início com o questionamento do catolicismo medieval feito pelo monge alemão Martinho Lutero (1483-1546) a partir de 1517. Em pouco tempo, os seguidores desse movimento passaram a ser conhecidos como “luteranos” e a igreja que resultou do mesmo foi denominada Igreja Luterana.

Poucos anos após o início da dissidência luterana na Alemanha, surgiu na região de língua alemã da vizinha Suíça, mais precisamente na cidade de Zurique, um segundo movimento de reforma protestante, freqüentemente denominado “Segunda Reforma.” Esse movimento teve como líder inicial o sacerdote Ulrico Zuínglio (1484-1531) e, pretendendo reformar a igreja de maneira mais profunda que o movimento de Lutero, passou a ser conhecido como movimento reformado, e seus seguidores como “reformados.” Assim sendo, as igrejas derivadas do movimento auto-denominaram-se igrejas reformadas.

Apesar do seu aparente radicalismo, Lutero e seus seguidores romperam com a igreja majoritária somente nos pontos em que viam conflitos irreconciliáveis com as Escrituras. Especialmente na área crucial do culto, os luteranos julgavam que era legítimo manter tudo aquilo que não fosse explicitamente proibido pela Bíblia. Já os reformados partiam de um princípio diferente, entendendo que só deviam abraçar aquilo que fosse claramente preconizado pelas Escrituras. Foi isso que os levou a uma ruptura mais profunda com o catolicismo.

I. João Calvino

Após a morte de Zuínglio em 1531, o movimento reformado passou a ter um novo líder, que revelou-se muito mais articulado e influente que o anterior: João Calvino (1509-1564). Calvino nasceu em Noyon, no nordeste da França, e ainda adolescente foi estudar teologia e humanidades em Paris. Depois de um breve período em Orléans e Bourges, quando dedicou-se ao estudo do direito, retornou a Paris para dar continuidade aos estudos humanísticos que tanto o fascinavam. Em 1532, publicou o seu primeiro livro, um comentário do tratado de Sêneca De Clementia.

O humanismo que empolgou os primeiros líderes das igrejas reformadas, Zuínglio e Calvino, foi o extraordinário movimento intelectual que marcou a transição entre a Idade Média e o período moderno. Uma das características marcantes desse movimento foi o seu profundo interesse pela antigüidade clássica, o período áureo da civilização greco-romana. Entre as obras clássicas que atraíam a atenção de muitos estava a Bíblia, particularmente o Novo Testamento. Isso levou ao surgimento de uma categoria específica de humanistas bíblicos devotados ao estudo das Escrituras em seus originais gregos e hebraicos. O maior desses humanistas cristãos foi o célebre Erasmo de Roterdã (c.1466-1536), cuja edição crítica do Novo Testamento baseada em textos gregos foi avidamente estudada e utilizada pelos reformadores suíços.

Em 1533, Calvino teve uma experiência de conversão à fé evangélica. Forçado a fugir de Paris por causa das suas novas convicções, dirigiu-se para a cidade de Angoulême. Pouco depois, começou a escrever a sua obra magna, a Instituição da Religião Cristã ou Institutas, publicada em Basiléia em 1536. Nesse mesmo ano, de maneira totalmente inesperada, Calvino viu-se convocado a auxiliar a implantação da fé reformada na cidade de Genebra, na Suíça francesa. Após um interregno de três anos em Estrasburgo (1538-1541), o reformador retornou a Genebra e ali permaneceu até o final da sua vida.

Graças a sua vasta e competente produção teológica, sua habilidade como organizador e seus contatos pessoais com inúmeros indivíduos e comunidades em toda a Europa, Calvino exerceu uma poderosa influência e contribuiu para a disseminação do movimento reformado em muitos países. Em 1559, ele fundou a Academia de Genebra, que colaborou decisivamente para a formação de toda uma nova geração de líderes reformados. Dada a importância desse reformador, um novo termo surgiu para designar os reformados: “calvinistas.”

Nas Institutas, comentários bíblicos, sermões, tratados e outros escritos que produziu, Calvino articulou um sistema completo de teologia cristã que ficou conhecido como calvinismo. Esse sistema incluía normas específicas, retiradas das Escrituras, acerca da doutrina, do culto e da forma de governo das comunidades reformadas. Na base do sistema estava a ênfase no conceito da absoluta soberania de Deus como criador, preservador e redentor do mundo. A estrutura eclesiástica preconizava o governo das comunidades por presbíteros e a associação das igrejas em presbitérios regionais e em sínodos nacionais.

II. Europa Continental

Logo após o início da carreira de Calvino, o movimento reformado começou a difundir-se em muitas regiões da Europa, notadamente na França, no vale do Reno (Alemanha e Países Baixos), na leste europeu e nas Ilhas Britânicas. Vários fatores contribuíram para essa difusão. Em primeiro lugar, a ampla divulgação das idéias de Calvino através da imprensa e de outros meios; em segundo lugar, o intenso deslocamento de refugiados que procuravam escapar da repressão religiosa em seus países; finalmente, o papel irradiador desempenhado por Genebra e outras cidades reformadas. Muitos homens e mulheres iam a Genebra, eram treinados nos preceitos da fé reformada e retornavam aos seus países imbuídos das novas idéias.

Como era de se esperar, Calvino nutria grande interesse pela propagação da fé evangélica no seu próprio país, a França. Ali, apesar de intensas perseguições, o movimento reformado experimentou notável crescimento na década de 1550. Em 1559, reuniu-se o primeiro sínodo da Igreja Reformada de França, representando cerca de duas mil comunidades locais. Pela primeira vez, o presbiterianismo era organizado em âmbito nacional. Esse sínodo aprovou uma importante declaração da fé reformada, a Confissão Galicana.

Muitos dos reformados franceses, conhecidos como huguenotes, eram artesãos, comerciantes e nobres, e estavam concentrados principalmente no oeste e sudoeste do país. Seus conflitos políticos com o partido católico liderado pela família Guise-Larraine levaram a um longo período de guerras religiosas (1562-1598). O episódio mais sangrento foi o massacre do Dia de São Bartolomeu (24-08-1572), em que milhares de huguenotes foram mortos à traição em Paris e no interior da França, entre eles o famoso almirante Gaspard de Coligny. A paz só foi restaurada em 1598, quando o rei Henrique IV, um ex-huguenote, promulgou o Edito de Nantes, concedendo liberdade religiosa aos reformados. Esse edito foi revogado por Luís XIV em 1685, fazendo com que cerca de 300 mil huguenotes abandonassem a França.

Em virtude da proximidade geográfica, o movimento reformado desde cedo também penetrou no sul da Alemanha. O movimento cresceu com a chegada de milhares de refugiados vindos de outras regiões, como a França e os Países Baixos. Estrasburgo foi um importante centro reformado entre 1521 e 1549, tendo como líder o reformador Martin Butzer. Como já foi apontado, Calvino ali residiu durante três anos (1538-1541). Em Heidelberg, o príncipe Frederico III criou uma grande universidade que tornou-se o centro do pensamento reformado na Alemanha. Nessa cidade foi escrito em 1563 o Catecismo de Heidelberg. A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) resultou no reconhecimento definitivo das igrejas reformadas alemãs, que receberam o influxo de sessenta mil refugiados huguenotes após a revogação do Edito de Nantes.

Nos Países Baixos, a fé reformada surgiu inicialmente em Antuérpia, em 1555. Em dez anos, formaram-se mais de trezentas igrejas, em parte devido à chegada de imigrantes huguenotes que fugiam das guerras religiosas em seu país. Essas igrejas adotaram como sua declaração de fé a Confissão Belga, escrita por Guido de Brès em 1561. O calvinismo foi implantado na Holanda no contexto da guerra da independência contra a Espanha, iniciada em 1566 sob a liderança de Guilherme de Orange. Como resultado do conflito, os Países Baixos dividiram-se em três nações: Bélgica e Luxemburgo (católicos) e Holanda (reformada). O primeiro sínodo nacional das igrejas reformadas holandesas reuniu-se em 1571 na cidade de Emden, na Alemanha, e adotou um sistema presbiterial de governo baseado no modelo francês. Eventualmente, a igreja reformada tornou-se oficial, embora nem toda a população tenha aderido ao movimento. No início do século XVII, uma disputa teológica resultou no Sínodo de Dort (1618-1619), que rejeitou as idéias de Tiago Armínio acerca da predestinação e afirmou os chamados “cinco pontos do calvinismo” (depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos).

Quanto à Europa oriental, na década de 1540, graças a contatos com cidades suíças, surgiram igrejas reformadas na Polônia e na Boêmia (Checoslováquia), e mais tarde também na Hungria. Na Boêmia, o movimento reformado associou-se aos Irmãos Boêmios, os sucessores do antigo movimento liderado pelo pré-reformador João Hus, morto em 1415. Na Polônia e na Lituânia, as igrejas calvinistas experimentaram grande crescimento, mas eventualmente foram suprimidas pela Contra-Reforma. A fé reformada foi introduzida na Hungria em 1549, através de contatos com Zurique, mas as igrejas sofreram perseguições de 1677 a 1781. A igreja reformada húngara viria a ser uma das maiores do mundo.

III. Ilhas Britânicas

Especialmente importante para a fé reformada foi a sua introdução nas Ilhas Britânicas. Nessa região é que surgiu o outro nome histórico associado ao movimento: “presbiterianismo.” Esse nome tinha ao mesmo tempo conotações teológicas e políticas. Os reis ingleses e escoceses eram firmes partidários do episcopalismo, ou seja, de uma igreja governada por bispos. Como esses bispos eram nomeados pela coroa, esse sistema favorecia o controle da igreja pelo estado. Assim sendo, a insistência dos reformados da Escócia e Inglaterra em uma igreja governada por presbíteros, eleitos pelas congregações e reunidos em concílios, era uma reivindicação de independência da igreja em relação ao poder público. Tal foi a origem histórica do termo “presbiteriano” ou “igreja presbiteriana.”

O protestantismo reformado foi levado para a Escócia por George Wishart, que estudara na Suíça e foi morto na fogueira em 1546. As primeiras igrejas reformadas surgiram no final da década seguinte. Os eventos se precipitaram com o retorno do líder John Knox (c. 1514-1572), que passou alguns anos em Genebra como refugiado, estudou aos pés de Calvino e retornou ao seu país em 1559. No ano seguinte, o Parlamento aboliu o catolicismo e adotou a fé reformada (Confissão Escocesa). Em dezembro de 1560, reuniu-se a primeira assembléia geral da Igreja Presbiteriana escocesa, que elaborou o Livro de Disciplina. Todavia, o Parlamento não aceitou esse primeiro Livro de Disciplina – que prescrevia a forma presbiteriana de governo –, mas manteve o episcopado como instrumento de controle estatal da igreja.

Ironicamente, entre 1561 e 1567 a Escócia formalmente presbiteriana foi governada por uma rainha católica, Maria Stuart. Após a morte de Knox, Andrew Melville (1545-1622), outro ex-exilado em Genebra, tornou-se o principal defensor do sistema presbiteriano e de uma igreja autônoma do estado. Os próximos quatro reis, especialmente Carlos II (1660-85), procuraram impor o anglicanismo e perseguiram os presbiterianos. Estes fizeram um pacto nacional para defender a sua fé e ficaram conhecidos como “covenanters” (pactuantes). Somente em 1689 o presbiterianismo foi estabelecido definitivamente, embora algumas modificações feitas pelo Parlamento, como a Lei do Patrocínio Leigo (1717), tenham produzido várias divisões na igreja.

Na Inglaterra, surgiram fortes influências reformadas desde o reinado de Eduardo VI (1547-1553). Martin Butzer, o reformador de Estrasburgo, passou seus últimos anos naquele país. Calvino correspondeu-se com o rei Eduardo, com Somerset, o lorde protetor, e com Thomas Cranmer, o arcebispo de Cantuária. O Livro de Oração Comum e os Trinta e Nove Artigos revelam clara influência reformada. Durante o reinado intolerante de Maria Tudor (1553-1558), alcunhada “a sanguinária”, muitos protestantes ingleses refugiaram-se em Zurique e Genebra. Porém, a rainha Elizabete I (1558-1603) não apreciava os aspectos populares da forma presbiteriana de governo, preferindo uma estrutura episcopal que deixava o controle último da igreja nas mãos das autoridades civis.

No reinado de Elizabete surgiram os puritanos, alguns dos quais sustentavam princípios presbiterianos. Em outras palavras, os puritanos eram todos calvinistas, mas nem todos aceitavam a forma de governo presbiteriana. O nome “puritanos” resultou da insistência desses reformados em que a Igreja da Inglaterra fosse pura, ou seja, seguisse os moldes bíblicos em sua doutrina, culto e governo. Por causa de sua firme oposição ao episcopalismo e a sua luta pela reforma da igreja estatal inglesa, os puritanos foram objeto de forte repressão por parte de Elizabete. Seus sucessores, Tiago I (1603-1625) e Carlos I (1625-1649), que governaram simultaneamente a Inglaterra e a Escócia, continuaram a opor-se aos puritanos.

No reinado de Carlos ocorreu um evento marcante na história do presbiterianismo. Esse rei tentou impor o episcopalismo na Igreja da Escócia e acabou envolvido em uma guerra contra os seus próprios súditos. Vendo-se em dificuldades, precisou convocar a eleição de um parlamento na Inglaterra, eleição essa que resultou em uma maioria parlamentar puritana. Dissolvido o parlamento, foi feita nova eleição, que tornou a maioria puritana ainda mais expressiva. A conseqüência foi a guerra civil, que terminaria com a execução do rei. Esse parlamento puritano convocou a célebre Assembléia de Westminster (1643-1648), que produziu os “padrões presbiterianos” de culto, governo e doutrina. Quando esses documentos foram aprovados pelo parlamento, a Igreja da Inglaterra deixou de ser episcopal e tornou-se presbiteriana. Porém, depois que Carlos II tornou-se rei em 1660, houve a restauração do episcopado e seguiram-se vários anos de repressão contra os presbiterianos. Com o tempo, os padrões de Westminster tornaram-se os principais documentos teológicos adotados pelas igrejas reformadas em todo o mundo.

A tradição reformada teve início na Irlanda com a Colônia de Ulster, a partir de 1606. No esforço de “domesticar” os irlandeses, o governo inglês implantou comunidades inglesas e escocesas nas regiões devastadas pela guerra ao norte da ilha. Aos imigrantes escoceses, que levaram consigo o seu presbiterianismo, uniram-se puritanos ingleses e huguenotes franceses. Houve uma rígida separação étnica entre os novos moradores e os irlandeses católicos do sul, e grande violência destes contra os presbiterianos. Graças aos capelães de um exército pacificador, um presbitério foi fundado no Ulster em 1642 e em 1660 eles já eram cinco. Os colonos alcançaram prosperidade na nova terra, mas também se viram sujeitos a restrições políticas, econômicas e religiosas impostas pelo governo inglês, além de calamidades naturais como estiagens prolongadas. Com isso, a partir de 1715, os “escoceses-irlandeses” começaram a sua grande migração para os Estados Unidos. Até 1775, pelo menos 250 mil iriam cruzar o Atlântico.

IV. Estados Unidos

O calvinismo chegou à América do Norte com os puritanos ingleses que se radicaram em Massachusetts no início do século XVII. O primeiro grupo fixou-se em Plymouth em 1620 e o segundo fundou as cidades de Salem e Boston em 1630. Nas décadas seguintes, mais de 20 mil puritanos cruzaram o Atlântico em busca de liberdade religiosa e novas oportunidades. Todavia, esses calvinistas optaram pelo forma de governo congregacional, não pelo sistema presbiteriano.

Muitos calvinistas que aceitavam a forma de governo presbiteriana vieram do continente europeu. Dentre os primeiros estavam os holandeses que fundaram Nova Amsterdã (depois Nova York) em 1623. Os huguenotes franceses também foram em grande número para a América do Norte, fugindo da perseguição religiosa em sua pátria. Um numeroso contingente de reformados alemães igualmente emigrou para os Estados Unidos entre 1700 e 1770. Esses imigrantes formaram as suas próprias denominações e mais tarde muitos deles ingressaram na Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.

Muitos presbiterianos escoceses foram diretamente da Escócia para os Estados Unidos nos primeiros tempos da colonização. Todavia, foram os escoceses-irlandeses os principais responsáveis pela introdução do presbiterianismo naquele país. Durante o século XVIII, pelo menos 300 mil cruzaram o Atlântico. Eles se radicaram principalmente em Nova Jersey, Pensilvânia, Maryland, Virgínia e nas Carolinas. No oeste da Pensilvânia, eles fundaram Pittsburgh, por muito tempo a cidade mais presbiteriana dos Estados Unidos. O Rev. Ashbel Green Simonton, o introdutor do presbiterianismo no Brasil, era descendente desses escoceses-irlandeses da Pensilvânia.

No século XVII as comunidades presbiterianas dos Estados Unidos viviam dispersas. Foi só no início do século seguinte que elas começaram a unir-se em concílios. Nesse esforço, destacou-se o Rev. Francis Makemie (1658-1708), considerado o “pai do presbiterianismo americano.” Ordenado na Irlanda do Norte em 1683, ele foi logo em seguida para a América do Norte. Makemie fundou diversas igrejas em Maryland e viajou extensamente encorajando os presbiterianos. Como a Igreja Anglicana era a igreja oficial de várias colônias, ele sofreu muitas perseguições. Chegou mesmo a ser preso em Nova York em 1706.

Sob a liderança de Makemie, foi organizado em 1706 o Presbitério de Filadélfia. Em 1717, organizou-se o Sínodo de Filadélfia, composto de quatro presbitérios. Ao todo, a denominação tinha apenas dezenove pastores, quarenta igrejas e cerca de três mil membros. Em 1729, foi aprovado o “Ato de Adoção,” que aceitou a Confissão de Fé e os Catecismos de Westminster como padrões doutrinários do Sínodo. De 1741 a 1758, os presbiterianos dividiram-se em dois grupos por causa de diferenças acerca do avivamento e da educação teológica: Ala Velha (Sínodo de Filadélfia) e Ala Nova (Sínodo de Nova York).

Nesse período de divisão, vários evangelistas notáveis como Samuel Davies, Alexander Craighead e Hugh McAden trabalharam com grande êxito no sul do país, especialmente na Virgínia e nas Carolinas. Durante a Revolução Americana, os presbiterianos tiveram uma atuação destacada. O Rev. John Witherspoon (1723-1794), um escocês que foi presidente da Universidade de Princeton por vinte e cinco anos, foi o único pastor que assinou a Declaração de Independência dos Estados Unidos, em 1776. Muitos presbiterianos lutaram na guerra da independência.

Em 1788, o Sínodo de Nova York e Filadélfia dividiu-se em quatro (Nova York e Nova Jersey, Filadélfia, Virgínia e Carolinas). No dia 21 de maio de 1789, reuniu-se pela primeira vez a “Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América.” Naquela época, a Igreja Presbiteriana era a denominação mais influente do país. Em 1800, contava com 180 pastores, 450 igrejas e cerca de 20 mil membros.

Em 1801, presbiterianos e congregacionais iniciaram um trabalho cooperativo conhecido como “Plano de União.” O objetivo era evangelizar com mais eficiência a população que estava indo para o oeste, a chamada “fronteira.” Foi esse o período do avivamento conhecido como Segundo Grande Despertamento. O resultado foi um avanço fenomenal. Em 1837, a Igreja Presbiteriana já contava com 2140 pastores, quase 3000 igrejas e 220 mil membros. O Seminário de Princeton foi fundado em 1812. Entre seus grandes professores estiveram Archibald Alexander, Charles Hodge, A.A. Hodge e Benjamin B. Warfield.

Devido a uma controvérsia sobre os requisitos para a ordenação de ministros, surgiu em 1810 a Igreja Presbiteriana de Cumberland, no Tennessee. Uma divisão mais séria ocorreu entre os grupos conhecidos como Velha Escola e Nova Escola, aquele sendo mais apegado aos padrões de Westminster do que este. Em 1837, a Velha Escola obteve a maioria na Assembléia Geral, cancelou o Plano de União de 1801 e excluiu quatro sínodos inteiros, dividindo ao meio a denominação. No mesmo ano, foi criada a Junta de Missões Estrangeiras, sediada em Nova York, que 22 anos mais tarde enviaria o seu primeiro missionário ao Brasil.

Finalmente, em 1857 e 1861 ocorreram novas divisões, desta vez ocasionadas pelo problema da escravidão. As igrejas Nova Escola e Velha Escola do sul, favoráveis à escravidão, separaram-se das do norte. Eventualmente, foram criadas duas grandes denominações presbiterianas, a Igreja do Norte (PCUSA) e a Igreja do Sul (PCUS). Os missionários pioneiros dessas duas igrejas chegaram ao Brasil respectivamente em 1859 (Ashbel G. Simonton) e 1869 (Edward Lane e George N. Morton).

por Rev. Alderi Souza de Matos
ENVIADO PELA NOSSA IRMÃ ANA CARLA REFLEXÃO COPIADA DO SITE DA IPB POSTADO PELO REV. JÁDER. Livre o seu filho da DENGUE capaz de enfraquecer a fé.



“Dengue”. Esta palavra não sai dos nossos ouvidos nem que queiramos. Está toda hora na TV.
“Dengue”. Palavra que segundo o Dr. Drauzio Varella, é de origem espanhola e significa "melindre”, “manha" e tem a ver com o estado de moleza e prostração em que fica o doente. A Organização Mundial de Saúde calcula que o mosquito infecta de 50 a 100 milhões de pessoas a cada ano, principalmente na África, na Ásia e na América Latina.
Que terrível coisa é contrair este tipo de enfermidade, que sabemos, pode até matar. Por isso, assustada e prevenida a população sai à luta combatendo focos de procriação da “mosquita” e também se protegendo com mosquiteiros, telas nas janelas e repelentes. Tem muitos pais atentos e cuidando bem da família quando o assunto é esta Dengue. Já para a outra Dengue, letal ao caráter e formação das crianças, o descuido parece não ter mais fim. E dessa “outra Dengue” muitos filhos não escaparão. Resultados? Poderão tornar-se rapidinho, adolescentes bem rebeldes, jovens bem alienados das coisas de Deus e também despreparados para a vida, e até cônjuges dos mais complicados, que contribuirão para aumentar a fileira do divorciados. Você quer este tipo de “Dengue” para o seu menino ou para a sua menina?
Mas, de que TIPO de Dengue é esta que o senhor está falando, pastor?! Refiro-me à Dengue religiosa, que há muito vem se espalhado em nosso meio. Para entendê-la - E COMBATÊ-LA - usarei um acróstico, que é aquele negócio de cada letra abrir um argumento, passar um conceito ou uma idéia. Vamos lá:


D – DESCASO -Um de nossos maiores problemas começa dentro das nossas casas, quando, como pais, praticamos o descaso para com assuntos e horários referentes à Igreja e demais reuniões da mesma, como a UCP, por exemplo. Como tem pais descuidando aqui! Levantam tarde, não demonstram empenho e dedicação para com o Dia do Senhor e também para com a oportunidade de estar na Igreja para aprender da Palavra, louvar e também ter comunhão com os irmãos, dentro de um horário pré-estabelecido. Antes, chegam do meio do culto para o fim, e ainda arrumam desculpas: “já que não vai dar para chegar para o culto, vamos apenas para a Escola Dominical”. À semelhança daquele vasinho de plantas esquecido lá no canto, mas que a mosquita Aedes Aegypti ama, o Inimigo da nossa Fé também ama este descaso.
A triste realidade é que um número muito grande de crentes está sendo relapso no interesse para com as coisas de Deus, contaminando com esta péssima atitude as crianças que a tudo estão observando: “ora, se o meu pai ou a minha mãe não valorizam o horário do culto e o estar na Casa de Deus com disposição alegria e dedicação.. por que eu o faria?”
O descaso continua dentro de casa através das nossas orações que nada mais são do que “rezas de crentes”, daquelas bem insossas e sem vida que até o peixinho do aquário já decorou. Descaso para com a leitura da Bíblia - isto quando se lê a Bíblia – prejudicando o que deveria ser um proveitoso estudo da santa Palavra de Deus.
O descaso para com a mosquita que veio há muito tempo da África, pode matar vidas. O descaso para com o Reino de Deus e a Sua Justiça pode levar a adoecer a fé e a formação dos pequeninos. E também tem também o potencial de apressar a morte física deles, tragicamente porque, não aprendendo quando criança o caminho em que devam andar, poderão andar em caminhos de morte, rapidinho.

...ESCAPISMO – Uma das definições que temos para escapismo é: “tendência para fugir à realidade ou à rotina, especificamente a coisas vivenciadas como desagradáveis, desviando a mente para outras ocupações ou entretenimentos”.
Desta definição é que vejo uma triste definhação. Pai=homem e mãe=mulher, estão escapando de arcar com as responsabilidades no papel e ordem que o Criador fez e formou. E como pdem escarpar, pastor? Escapam, quando fazem o jogo do empurra, que nada mais é do que empurrar a criação, formação e educação dos filhos para a igreja, a escola ou para os avós e babás.
Homem que lê este artigo e que é pai: você é insubstituível como tal e como referencial, nunca se esqueça disso! Você é o líder da família, pois assim Deus o fez e formou. Cabe a você a orientação, o rumo da casa, a tranqüilidade no lar e as decisões bem pensadas. Sua presença e assistência é muito importante, e o dinheiro que você traz para casa – ah, o dinheiro - entra como componente lá no último lugar da lista na escalada de importância, e não no primeiro ou único como muitos homens pensam. Saiba disso homem: muitos distúrbios mentais, emocionais e até sexuais em meninos e meninas tem a ver com a falta de referencial masculino em casa.
E você, mulher que é mãe? Que papel lindo você tem: auxiliadora idônea. Se você falha em auxiliar o homem da casa, auxiliando na análise dos casos e da vida comum no lar, se você também for alguém ausente por querer ter e valorizar uma carreira profissional acima da ‘carreira’ de mãe, saiba que depois você poderá não ter fôlego para enfrentar outra carreira: a de correr atrás do prejuízo de ver os seus filhos distantes de Deus, do lar e de um estilo de vida que sirva para ser vivida. Pai e mãe, com a ajuda de Deus e o apoio da igreja, da escola, dos pais e de babás responsáveis, assumam vocês a orientação do lar. Assumam, e não, sumam! Não escapem dos compromissos, pois da picada desta Dengue os seus filhos poderão adoecer terrivelmente.
NEGOCIATAS – Vivemos dias maus, dias de relatividade, onde absolutos não contam ou valem mais. Tudo “depende”; tudo “tem o seu modo de ver” (o meu pode ser diferente...). Tem dois agentes inseticidas contra este vírus letal à fé e ao caráter dos nossos filhos que muita gente anda desprezando. Refiro-me a PRINCÍPIOS e VALORES.
Se os seus princípios para a vida são bem ancorados na santa e sábia Palavra de Deus (que é atual, sempre! Veja Hebreus 4.12), esta não permitirá que o rumo do barco da sua casa vá parar em poças infectadas do Mal. Sempre converso com as minhas duas filhas, de 12 e 9 anos, respectivamente, sobre princípios e valores. Em nosso lar temos PRINCÍIPIOS BÍBLICOS e VALORES CRISTÂOS. O que quero dizer com isso? Digo e afirmo: É o que a Bíblia diz, que vale acima de tudo e de todos. Se é para estar em algum lugar, ou não; se é para ter amizade com determinada pessoa, ou não, se é para assistir tal tipo de programa, ou não... é o que está bem explícito na Palavra de Deus o que vale e conta. Não tem essa de “eu acho” “eu penso que”, ou, “ah, porque os pais de fulaninho dizem não ter nada demais”... NÃO!
Isso porque, somos volúveis, fracos, iludidos e vulneráveis. A Palavra de Deus, não. Além de ser viva e eficaz, tem o poder de anular SOFISMAS, que é tudo aquilo que até pode parecer ‘bem argumentado’ e ‘trabalhado’ pelo mundo e seu sistema, mas que não resiste ao crivo da Palavra de Deus, detectando nas entrelinhas de suas propostas o pecado, o engano, o mal e o prejuízo para a vida.
Por “Valores” quero enfatizar que nós também valorizamos o que o Cristianismo bíblico valoriza, daí nos pautamos por VALORES CRISTÃOS. Ou seja: a amizade genuína, o cuidado da mente e do corpo em qualquer momento ou ambiente, também na hora da diversão; o respeito para com o próximo... enfim, como diz Filipenses 4.8: tudo o que for de boa fama e nos conduzir a virtudes, será isso o que valorizaremos.


...GASTANÇA– Teve um tempo em que a vida era mais barata e simples e praticamente todos viviam bem. Os carros eram simples, as casas eram simples, as roupas... o par de tênis. Eu mesmo usei Kichute a vida toda e me dei por satisfeito. Era um tênis de lona e borracha, que durava anos.
Hoje, temos sido mais consumistas do que nunca. Nossos filhos são consumistas, muitos deles contumazes. Esta geração tem tudo para crescer na vaidade, arrogância e prepotência, enfiada em circunstâncias capazes de tornar qualquer coração duro, egoísta e pervertido. A vaidade da gastança logo assalta o coração, atraindo o luxo, geralmente o supérfluo, tornado-o soberbo. E aos soberbos Deus resiste!
Hoje está difícil montar um acampamento, um acampa-dentro, uma programação de UCP que seja, porque logo podem vir crianças, adolescentes e jovens querendo comparar com o hotel fazenda onde a família passou as férias. Também já presenciei pais reclamando da “pobreza” das instalações, etc. Neste “galope desenfreado”, infelizmente muitas igrejas e também líderes de departamentos estão correndo atrás de satisfazer caprichos de pessoas que estão se tornando cada vez mais mimadas. Não que queiramos ‘qualquer coisa’ para acomodar os nossos filhos. Mas também não queremos ver os nossos filhos reclamando feio de qualquer coisa, porque esta não tem grife, brilho, marca ou glamour.
UFANISMO - Infelizmente tem quem esteja introduzindo na Igreja e no culto situações que melhor caberiam em uma casa de espetáculos, em um clube ou até mesmo em um circo. Parece estar valendo o que o povo gosta muito mais do que o povo necessita. Não sou contra uma boa dinâmica para as nossas reuniões de UCP, UPA, etc., mas sou e serei totalmente contra o “novo” e o “atraente”, quando isto desviar os olhos da cruz, da graça; quando ajudar a perverter ou inverter a Palavra de Deus e também quando tiver a pronta capacidade de nos levar à cegueira na hora de examinar o próprio coração, tão possível da corrupção e da maldade, até mesmo quando ‘bem intencionado’ em tornar o culto ou a reunião da sociedade... apenas “um pouco mais atraente”.
O culto ao Senhor tem que ser agradável a Ele, como prescrito pelo Todo-Poderoso, nas Sagradas Escrituras. Qualquer reunião ou programação de sociedade também tem que ter critérios, e estas (as reuniões) não podem destoar dos princípios bíblicos para encontros do povo de Deus, sob pretextos de que “o que eu não posso fazer no culto, está liberado par realizar na reunião da sociedade ou no acampamento”.
O resultado trágico do ufanismo já se vê e já se sente em muitas igrejas: centenas de pessoas estão se tornando analfabetas de Bíblia, presunçosas na hora de ‘escolher aonde assistir o culto’ e cada vez menos comprometidas com sua igreja local. E já que estamos falando de bichos, estes ficam mais parecendo macacos, pulando de galho em galho para ver aonde ‘o culto’ será mais espetacular dessa vez.
Ouvi de um líder - desses ‘líderes ‘modernos’ capazes de introduzir o novo e novidades no culto produzido sob a batuta e pirotecnia de homens que gostam de atrair público, e não pecadores à igreja, a seguinte frase: “na minha igreja, um culto não sai por menos de quatro mil e quinhentos Reais”...
...ESQUESITICE– Por fim... tem a esquisitice. Membros de igrejas mais parecendo fariseus do que crentes; mais coletores de impostos da paz e da paciência do Rebanho de Deus, cobrando altos valores estabelecidos pelo legalismo, do que pacificadores e promotores da boa e santa doutrina.
Irmãos, a Graça de Deus nos torna mais bíblicos e mais humanos, e não, mais legalistas e cada vez mais esquisitos, secos e frios. O que da Palavra Passar é e sempre será pecado e perversão! Os esquisitos de plantão estão querendo fazer os crentes em Cristo à sua própria imagem e semelhança de sabichões e santarrões ocos, igualzinho ao que os fariseus faziam nos dias de Jesus dentro do Judaísmo. No meio desse tiroteio todo, que não acerta um mosquito, termina se acertando mesmo é vidas, e vidas de crianças, adolescentes e jovens.
Por causa do farisaísmo moderno disfarçado de piedade nula, já vi muitas famílias deixarem uma boa igreja local. Por causa da cobrança que nada tem de santidade, mesmo que alguém diga agir em nome dela, já vi gente nova na fé entristecer-se e ficar bem confusa.
Por outro lado, já vi gente eufórica com carismatismos diversos e práticas para lá de Bagdá e antibíblicas, se tornarem as mais bizarras do planeta e ainda aludirem isso a “obra e graça do Espírito Santo”.
Jamais!!! Que coisa triste!
O Espírito Santo produz crentes em Cristo e seus imitadores, e não um bando de alienados e descontrolados! Pena que neste quesito, uns são esquisitos pelo farisaísmo e outros são esquisitos por se fazerem passar por bobos da corte.
O que fazer contra esta Dengue religiosa e letal?
1. Tome a vacina.
Irmãos, combatamos a Dengue pior que a hemorrágica: esta Dengue tão cheia de religiosidade mas tão vazia da graça e da Palavra de Deus. Tomemos a vacina certa, pois para este tipo de Dengue existe vacina! No calvário foi erguida uma cruz e nesta o Filho de Deus deu a sua vida por nós, pecadores, reconciliando-nos com Deus. Também, por meio dEle veio habitar conosco e entre nós o Espírito que nos conduz a toda verdade e ao conhecimento de Cristo. Temos a Palavra que é lâmpada e temos o evangelho que traz a paz, tranqüilidade, serenidade e confiança em qualquer circunstância. Por ele e por isso vivamos e nos deixemos guiar. No evangelho simples, profundo e poderoso de Deus perseveremos. Sim, no evangelho que abre as nossas mentes para ver as coisas pelo ângulo de Deus, sem comprometer em nada o bom e Santo Nome do Senhor. Que abre os nossos corações e inunda as nossas almas de alegria e segurança, que não deixa poças de tradicionalismo e suas larvas daninhas, mas que é como um rio a jorrar, produzindo em nós durante o tempo desta peregrinação criadouros de ânimo e coragem.
2. Use repelente!
Tire da prática de vida qualquer atraso para com os compromissos da igreja. Use repelente contra a preguiça, contra descaso e o mau hábito dos atrasos já históricos. Se precisar, vá dormir mais cedo na noite de sábado; levante mais cedo no Domingo, deixe qualquer visita ou compromisso para depois. Dê prioridade a ida à igreja. Readquira o bom hábito de chegar no horário certo.
3. Tampe a caixa d’água da casa e abra o coração.
Inundação, caixa d’água aberta... para a mosquita aedes é uma festa, e uma desgraça para nós. Inundação da Palavra, Presença do Espírito, aumento no conhecimento de Cristo é diferente: é graça que nos ajuda.
Isso combate e vence a terrível Dengue religiosa, que tanto mal faz à fé.
Pense nisso e também pense no crescimento saudável das suas crianças na graça e no conhecimento de Cristo.

fonte:Rev Jáder
A Beleza da Revolução Egípcia
A cada momento, o Egito domina a nossa atenção. Está em todos os noticiários, nos jornais, revistas e nas redes sociais, e todo dia acontece uma coisa nova. Tanta informação que fica difícil acompanhar. Então, vamos parar um pouco e olhar com calma o quadro geral da situação egípcia atual – que, pessoalmente, acho muito linda.
Na verdade, tudo isso começou na Tunísia. A população, cansada de viver com a corrupção e a pobreza, iniciou uma onda de protestos que fez o presidente, Zine El Abidine Ben Ali, reununciar ao poder. Esse movimento ganhou o nome de Revolução do Jasmim, flor típica de lá.
A Tunísia continua na luta por um governo melhor; a queda do presidente foi só uma etapa. Mas a onda da revolução começou a se espalhar por outros países do norte da África e do Oriente Médio, países que eram vistos no resto do globo como incapazes de seguir por um caminho democrático.
Mauritânia, Argélia, Egito, Sudão, Iêmen, Omã e Jordânia abraçaram a onda que começou com a Revolução do Jasmim. Todos esses países têm em comum o fato de terem governos muito longos, e de viverem sob regimes corruptos e grande pobreza. No povo, as principais frentes de protesto se encontram na classe média, nos menos favorecidos e nos jovens, que articulam protestos através do facebook e do twitter.
Desses países que foram tomados pela onda da Revolução do Jasmim, o Egito se destacou na mídia pela força de seus protestos. O povo lutou pela queda do presidente Hosni Mubarak, mas sabem que isso não significa o fim da busca por um governo melhor. Afinal, a saída de Mubarak abre uma para qualquer ideologia, governo, linha política.
Percebeu como tudo isso é muito lindo? Existe uma onda revolucionária se espalhando entre esses países. E começou na Tunísia, um país que ninguém pensa ser um formador de opinião internacional. Mas o povo foi lá, se manifestou, e ainda por cima influenciou diversas outras nações. Não para guerra, mas para liberdade. Que incrível!
video Produzido pelo nosso Irmão em Cristo Felipe
PRÉ-REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA ADORAÇÃO QUE AGRADA A DEUS
“1 Crônicas 15:14-16 14 Santificaram-se, pois, os sacerdotes e levitas, para fazerem subir a arca do SENHOR, Deus de Israel. 15 Os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus aos ombros pelas varas que nela estavam, como Moisés tinha ordenado, segundo a palavra do SENHOR. 16 Disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem a seus irmãos, os cantores, para que, com instrumentos músicos, com alaúdes, harpas e címbalos se fizessem ouvir e levantassem a voz com alegria”.
Esta passagem das Sagradas Escrituras, nos ensina algo precioso a respeito da adoração que é exigida por Deus, a qual é repassada a nós pelo seu servo Davi, aprendida através de sua experiência.
Davi entendia a importância da presença de Deus no meio do povo, pois ele sabia muito bem que não poderia governar Israel sem a presença de Deus, é o que podemos perceber em “1 Crônica 13:2,3. Podemos observar que Davi entendia a profunda necessidade da dependência total de Deus, pois ele era humilde o suficiente para trazer a arca de Deus para o meio do seu povo, e confiar somente em Deus para o governo de Israel, pois em 1 Samuel 4:10-11 nos relata o motivo pelo qual a arca de Deus já não estava no meio do povo de Israel.
1 Samuel 7:1-2 nos relata o tempo em que a arca ficou em Quiriate-Jearim na casa de Abinadabe.
Depois desta ocorrência, a tomada da arca, o povo de Israel diz a Samuel que eles queriam ser governado como todos os povos da terra, em um governo monárquico e não teocrático, é o que podemos perceber em 1 Samuel 8:4-7, em que o próprio Deus diz que foi rejeitado pelo povo.
O que Davi faz ao trazer a arca para o meio do povo é o mesmo que dizer que o governo dele será teocêntrico novamente, pois ele não tomaria nenhuma decisão sem a permissão de Deus.
Pois a presença da arca representava para povo o retorno ao governo de Deus, e esta é a intenção de Davi.
continua...

...Podemos ver que a intenção dele era muito boa, mas ao mesmo tempo em que ele tem esta atitude, ele se deixa levar por aquilo que ele acha que é importante, e acaba por negligenciar a palavra de Deus, quanto à maneira que deveria ser carregada a arca de Deus, como é descrito em 1 Crônica 13:7,8. Até este momento percebemos a alegria de Davi e todo Israel ao trazerem a arca de Deus para a cidade de Davi, mas o que eles não contavam é que apenas a boa intenção deles não era suficiente para trazer a arca de Deus até a cidade de Davi, eles precisavam fazer de conformidade com a lei que Deus deixou para fazer subir a arca, através de varais e não com o carro novo, ainda que fosse feito com a melhor madeira da região, Deus aceita apenas sacrifícios escritos em sua palavra, por isso o resultado foi desastroso para Davi.
Como podemos ver em 1 Crônica 13:9,10, Davi teve que viver com a culpa da morte de seu amigo, pelo fato de Davi não ter observado a palavra de Deus, qual era a prescrição para carregar a arca de Deus, além de não conseguir o que tanto almejava 1 Crônicas 13:13-14, que era levar a arca de Deus a cidade de Davi.
Mesmo diante tantos desafios Davi não entregou os pontos, e teve toda a humildade para reconhecer sua falha e fazer de novo, mas agora do jeito certo, em 1Crônicas 15:14-16; Davi volta com o mesmo entusiasmo para fazer subir a arca de Deus a cidade de Davi, desta maneira ele nos ensina que precisamos mais do que boa vontade para fazer a obra da casa de Deus, precisamos fazer segundo a vontade de Deus.
Ele apresenta três pré-requisitos imprescindíveis para realização do trabalho na casa de Deus, que será aceito por Deus.

...O primeiro pré-requisito que Davi nos ensina a observar é que a obra da casa de Deus exige santidade de vida de seus adoradores.
Santidade que é exigida a todo aquele que se achega para realizar o serviço na casa de Deus é o que Levítico 10:1-3 nos ensina, como o episódio de Nadabe e Abiú, filhos de Arão, que tentaram fazer a obra de Deus sem se preocupar com a santidade de Deus, a resposta foi a morte imediata, e Deus deixou bem claro que foi o causador da morte deles, dizendo que Mostrarei a minha santidade naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo.
É imprescindível que o povo de Deus se prepare antes de ir à casa de Deus, prestar um culto a Deus. Porque adoração significa serviço, sempre que vamos à casa do Senhor para adorar estamos prestando um serviço a Deus, e Deus não aceita adoração sem que seus adoradores se santifiquem primeiro. Santificar na Bíblia significa cortar, separar; então podemos dizer que santificar é cortar fora todo nosso egoísmo, e pensar somente nas coisas lá de cima onde Cristo vive a direita de Deus, precisamos esvaziar-nos de nós mesmos antes mesmo de irmos ao culto. Não podemos sair de casa para irmos a igreja adorar a Deus, como quem sai para ir a padaria comprar pão, todo descompromissado, precisamos atentar-nos para obra que vamos realizar para Deus.
Foi o que Davi chamou a atenção dos sacerdotes, disse a eles que santificassem primeiro para depois fazer subir à arca de Deus a cidade de Davi. 1Cr 15.14 “Santificaram-se, pois, os sacerdotes e levitas, para fazerem subir a arca do SENHOR, Deus de Israel”.
Segundo pré-requisito que Davi nos ensina a observar é que a obra da casa de Deus precisa ser feita de conformidade a Palavra de Deus, não podemos diminuir e nem acrescentar nada a palavra de Deus. “15 Os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus aos ombros pelas varas que nela estavam, como Moisés tinha ordenado, segundo a palavra do SENHOR”.
O culto que prestamos a Deus precisa ser de conformidade com a Palavra de Deus, não podemos ser criativos se a criatividade não corresponde com os ensinamentos da Palavra de Deus.
Davi sofreu as conseqüências de ser criativo, de querer dar o melhor que ele podia dar, mas não atentou para o que a Palavra de Deus ordenava. Com certeza, se Davi estivesse em nosso tempo, ele levaria a arca em uma limusine, pois é o que tem de mais sofisticado e luxuoso em nossos dias, mas isto não é o que estava prescrito na palavra de Deus.
O último pré-requisito que Davi nos ensina a observar, nesta perícope é que a obra da casa de Deus precisa ser feita com alegria. “16 Disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem a seus irmãos, os cantores, para que, com instrumentos músicos, com alaúdes, harpas e címbalos se fizessem ouvir e levantassem a voz com alegria.
Assim podemos entender como serviço a casa de Deus, todo o trabalho que realizamos na igreja com os nossos dons e talentos, que Deus nos deu, precisa ser feita com alegria.
Não posso ir a casa de Deus murmurando, como se fossemos obrigados a prestarmos um culto a Deus. Deus não precisa de nenhum de nós, nós é que somos privilegiados em poder servir a Deus, e se Deus nos agracia com um dom para edificação de seu corpo que é a igreja, isto deve nos fazer feliz e desenvolvermos a cada dia mais para prestarmos um serviço à casa de nosso Deus.
Não existe ministério na igreja em que pensamos ser melhor do que os outros, se Deus nos deu o dom, não temos que nos gloriarmos como se isto viesse de nós mesmos, mas com toda humildade realizar a obra de Deus com alegria, sabendo que nosso trabalho no senhor não é em vão, pois Deus sabe gratificar aqueles que realizam bem suas tarefas para edificação do corpo de Cristo que é a sua igreja.
Se não observamos estes pré-requisitos, podemos estar na igreja e não agradando a Deus, e ainda corrermos o risco de uma reprovação severa de Deus, pois estaremos fazendo aquilo que achamos que é bom para nós e não para Deus.
Muitas pessoas, hoje em dia, vão à casa de Deus apenas para massagear seus egos, e não para adoração a Deus, e muitos ainda, vão à igreja para buscar bênçãos sem terem compromisso com o Deus da benção, e outros acham que precisa ir à igreja para sentirem bem, como se o culto fosse prestados a eles e não a Deus. Precisamos analisar-nos qual é a motivação que temos para vir à casa de Deus, se não for para adoração a Deus, podemos estarmos certos de que não estamos agradando a Deus com nossa adoração.

Sem.weliton

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Radio IPB - Mural - Mono
RÁDIO IPB • Mono

Celia Paradela-IPCopacabana-Rio escreveu:
04 de março de 2011 às 19:38
\"Brilhando, brilhando, brilhando qual doce luz\". Ah, esta rádio faz a gente viajar muito longe! Fui lá na infância quando cantávamos na Escola Dominical este lindo hino! Obrigada, Deus, por existir a Rádio IPB para não deixar morrer a nossa Hinódia, nossa História, nossas lembranças.
fabio oliveira de matos ip capela do alto alegre ba escreveu:
04 de março de 2011 às 19:35
graça e paz amados
boa noite
Djalma Alves de Moura - Caruaru - Pernambuco. escreveu:
04 de março de 2011 às 19:32
Boa noite a todos os ouvintes!
Deus os abençoe!
marli frança guimaraes exposisto escreveu:
04 de março de 2011 às 19:16
boa noite povo de DEUS
Klemerson-IPB-CG/PB escreveu:
04 de março de 2011 às 18:05
Paz do Senhor Jesus para todos!!!!
Ducka escreveu:
04 de março de 2011 às 17:47
bjus bjus bjus


Cema, Suélia, Celo e outros todos que estiverem por ai ...

Bom feriado !
Descansem, brinquem, divirtam-se !

to me organizando pra sair ....
Iracema(Ceminha) - O Poder do Alto - A unção com o E S... - Livro Rev Jose João escreveu:
04 de março de 2011 às 17:44
bom feriadão para todos na companhia do PAI.
Beijos meninos e meninas
Suélia Goulart - Goianésia/GO escreveu:
04 de março de 2011 às 17:42
Ducka.... vou ficar boa nisso... pode copiar. Um beijão.
Suélia Goulart - Goianésia/GO escreveu:
04 de março de 2011 às 17:41
Ficou legal!! Olha ae Dany e Ducka!!

Tô indo pra casa, agora.

Que todos tenham bom descanso... xau.
Ducka escreveu:
04 de março de 2011 às 17:41
sUÉÉÉÉÉÉÉÉÉLIA !!!!!!! que chiqueza !!!
posso copiar ??? (cara-de-pau eu ? nãããão !!!) rsrsrssr
Suélia Goulart - Goianésia/GO escreveu:
04 de março de 2011 às 17:39
Vou fazer teste de coração... kkkk
1a tentativa
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Celia Paradela-IPCopacabana-Rio escreveu:
04 de março de 2011 às 17:35
Que lindo! \"O Sangue de Jesus me Lavou\"! Quanta saudade de meus pais cantando tão alto e confiantes este hino! Hoje gozam o descanso eterno enquanto aguardam a ressurreição prometida aos lavados e remidos pelo sangue de Jesus! Glória a Deus pela vida dos pais, dos que nos legaram esta maravilhosa herança de fé!
Vandberg Braz - Rio Verde (GO) escreveu:
04 de março de 2011 às 17:18
Alessandra, você conhece o Cristiano (veterinário) e a Paula? Creio que já participaram aí da IPB Mineiros.
Rogério *FEDERAÇÃO UMP VALE DO RIBEIRA* escreveu:
04 de março de 2011 às 17:15
PESSOAL, FIQUEM COM DEUS, BOM ACAMPAMENTO PARA QUEM VAI. UM FERIADO.... DEUS ABENÇOE MUITO VOCÊS.
marli frança guimaraes exposisto escreveu:
04 de março de 2011 às 17:07
........AMO VOCES......
........AMO VOCES......
........AMO VOCES......
........AMO VOCES......
........IRMÃOS DA......
........ I P B......
........ D O ......
........ BRASIL ......
Vandberg Braz - Rio Verde (GO) escreveu:
04 de março de 2011 às 17:07
Satisfação, Alessandra!
Alê/GO...>(=´;´=)< tudo posso naquele que me fortalece.Felipenses 4:13 escreveu:
04 de março de 2011 às 17:05
Vandberg Braz - Rio Verde (GO) sou Alessandra
Dany Durães - Jesus te amo te louvo =D escreveu:
04 de março de 2011 às 17:03
Ducka seria pedir d+ esse botão no meu e-mail? rsrs danyduraes@hotmail.com
bjs obrigada

Pessoas estou indo embora vou me preparar pro acamp SEJA BLUETOOTH, TRANSMITA JESUS!
Tenham todos um ótimo fds de semana cheio das bençãos de Deus e um feriado tbm abençoado abç
Vandberg Braz - Rio Verde (GO) escreveu:
04 de março de 2011 às 16:58
Oi, Alê! Tinha saído mas voltei para espiar e vi um(a) companheiro(a) de Mineiros (conheço demais)! Você é o Alê ou a Alê?
Ducka escreveu:
04 de março de 2011 às 16:56
nussssss gosto desta musica

O AMém !
Ducka escreveu:
04 de março de 2011 às 16:56
Boa tarde a TODOS !

)))minimizando traveis (((
Dany Durães - Jesus te amo te louvo =D escreveu:
04 de março de 2011 às 16:56
Anda logo Ducka só tenho 5mim rsrsrsrs
Ducka escreveu:
04 de março de 2011 às 16:55
Dani, to preparando um botão de rosa, que se der tudo certo vai ficar show de bola !
me aguarde ... rsrsrssr
Alê/GO...>(=´;´=)< tudo posso naquele que me fortalece.Felipenses 4:13 escreveu:
04 de março de 2011 às 16:51
Dany Durães ok
marli frança guimaraes exposisto escreveu:
04 de março de 2011 às 16:50
voces lembram desse corinho com outra melodia a antiga,era mais bonita não era.bom eu achava,cantei varias vezes na minha mocidade
  • SAF

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